quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Nº 22.298 - "Homem da mala, Funaro diz que Temer e Cunha tramavam diariamente o golpe contra Dilma"



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13/09/2017


Homem da mala, Funaro diz que Temer e Cunha tramavam diariamente o golpe contra Dilma



Do Viomundo - 13 de setembro de 2017 às 15h06



    

Temer e Cunha tramavam “diariamente” queda de Dilma, afirma delator

A afirmação consta de um dos anexos da colaboração do corretor, já homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na qual ele descreve a relação com a cúpula do PMDB

Fabio Serapião e Fábio Fabrini, no Estadão, de Brasília

O corretor Lúcio Funaro disse em sua delação premiada que, na época do impeachment, o então vice-presidente Michel Temer tramava “diariamente” a deposição de Dilma Rousseff com o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A afirmação consta de um dos anexos da colaboração de Funaro, já homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na qual ele descreve a relação com a cúpula do PMDB e nomeia os “operadores” de Temer em supostos esquemas de corrupção.

Conforme Funaro, Cunha sempre foi o arrecadador de propinas para o chamado “quadrilhão” do PMDB, enquanto Temer atuava no núcleo político, viabilizando interesses de empresas que pagavam subornos ao grupo.

Funaro afirmou que a relação de Cunha e Temer oscilava, dependendo do “momento político”. “Na época do impeachment de Dilma Rousseff, eles confabulavam diariamente, tramando a aprovação do impeachment e, consequentemente, a assunção de Temer como presidente”, exemplificou o corretor num dos trechos do anexo.

Temer e seu partido romperam com Dilma meses antes de o afastamento dela ser aprovado e confirmado, mas o agora presidente sempre rejeitou a pecha de “conspirador” ou “golpista”.

Procurado, o Palácio do Planalto ainda não comentou as declarações de Funaro.

A íntegra do anexo Temer na delação:

“Enquanto não for levantado o sigilo, a defesa de Eduardo Cunha não comentará os supostos termos de delação”.

A íntegra do anexo Temer na delação:

MICHEL TEMER- INTERMEDIAÇÃO DE PAGAMENTOS DE PROPINAS PARA INTERPOSTOS DO PRESIDENTE – PAGAMENTOS POR PROJETOS DE LEIS – ENTREGA DE VALORES.

QUE conhece MICHEL TEMER pois este é sócio do mesmo clube que o COLABORADOR em São Paulo, o Alto de Pinheiros.

Ainda que quando TEMER era Secretário de Segurança Pública em São Paulo, morava na mesma rua que o COLABORADOR, na Rua Alberto Faria, Alto de Pinheiros em São Paulo capital.

QUE nunca teve contato a não ser social com MICHEL TEMER nessas ocasiões.

Que posteriormente foi ter contato com MICHEL TEMER quando já tinha operações de financiamento com órgãos públicos e relacionamentos políticos principalmente do PMDB na esfera federal.

QUE MICHEL TEMER sabia da relação próxima do COLABORADOR com EDUARDO CUNHA e que tinha muito trânsito dentro do PMDB e da bancada de EDUARDO CUNHA.

QUE CUNHA constantemente informava o COLABORADOR sobre suas conversas com TEMER, expondo detalhes de planos e prospecções de negócios que poderiam arrecadar valores para campanhas.

QUE CUNHA fazia a interface com MICHEL TEMER, pois o PRESIDENTE queria evitar ao máximo exposição e vínculos com negócios ilícitos.

QUE teve alguns encontros com MICHEL TEMER, quando estava com CUNHA, como em um comício em Uberaba em 2012 de apoio a campanha do DEPUTADO FEDERAL PAULO PIAU para prefeito de Uberaba e em um culto em São Paulo, na época da campanha de GABRIEL CHALITA, na Igreja Assembleia de Deus do Bispo Samuel Ferreira.

QUE embora nunca tenha conversado diretamente com TEMER sobre dinheiro, pois esta interface era feita por CUNHA, recebia informações de divisões de propina, prospecções de negócios e instruções através de CUNHA.

QUE TEMER participava do esquema de arrecadações de valores ilícitos dentro do PMDB, podendo citar a campanha de GABRIEL CHALITA e uma doação da JBS feita somente para os SENADORES do PMDB, e nenhum
valor a membros da CÂMARA.

QUE nessa doação especifica, temer reassumiu a PRESIDÊNCIA do partido, afastando VALDIR RAUPP da PRESIDÊNCIA e entrando nas negociações para resolver esse impasse.

QUE o fato de DEPUTADOS aliados de MICHEL TEMER, como CUNHA e HENRIQUE EDUARDO ALVES não estarem recebendo valores, implicaria no não recebimento de TEMER e de atrito com grandes aliados e arrecadadores.

Que EDUARDO CUNHA lhe passava informações como detalhes das negociações na eleição de GABRIEL CHALITA para prefeito de São Paulo e a negociação do apoio do CHALITA para o PT no segundo turno em troca de secretarias que TEMER ia ter direito a indicar.

QUE uma dessas secretarias foi depois ocupada por uma filha de Temer chamada Luciana.

QUE o deputado EDUARDO CUNHA relatava negociação de cargos intermediada por TEMER, alegando que “Michel tem acesso a isso”.

QUE CUNHA era a pessoa que tinha mapeado todas as pessoas que poderiam utilizar para seu projeto de poder, onde cada uma tinha influência, e utilizava isso para ele e seu grupo de caciques do PMDB se mantivessem no poder.

QUE o COLABORADOR era o principal operador de EDUARDO CUNHA, devido a sua capacidade de alavancagem e arrecadação de valores muito superiores que os outros operadores do PMDB.

QUE a divisão de cargos do PMDB era dividida entre cargos que eram de indicação da câmara e cargos que eram do senado.

QUE os líderes das casas solicitavam os cargos de acordo com a vontade de suas bancadas.

Como o PMDB tinha a maior bancada, e assim liderança tinham muita força para indicações.

QUE alguns cargos de grande destaque eram distribuídos a senadores e deputados devido a sua importância dentro do partido.

QUE por exemplo, EDUARDO CUNHA tinha a presidência de FURNAS e o SENADOR VALDIR RAUP, a indicação do diretor de obras MARCIO PORTO.

QUE de 2007-2010 a hierarquia dentro do PMDB era a seguinte; HENRIQUE EDUARDO ALVEZ como o líder, e fazendo a interface de EDUARDO CUNHA para pleitos junto ao GOVERNO do PT.

Ainda, que nessa época EDUARDO CUNHA tinha um bom relacionamento com ARLINDO CHINAGLIA e CANDIDO VACAREZZA, tendo sido nomeado PRESIDENTE DA CCJ, principal comissão dentro da CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Que foi nesse período que houve um embate entre o GOVERNO e o DEPUTADO EDUARDO CUNHA, que culminou em CUNHA nomeado o EX PREFEITO DO RIO DE JANEIRO LUIZ CONDE para a PRESIDENCIA DE FURNAS.

Que a relação de EDUARDO CUNHA com MICHEL TEMER era mais velada, fechada, preservando o PRESIDENTE, motivo pelo qual o COLABORADOR não tratou dos assuntos ilícitos diretamente com TEMER.

Já com HENRIQUE EDUARDO ALVES, a relação era mais aberta, a qual acabou oportunizando um bom relacionamento entre o COLABORADOR e HENRIQUE EDUARDO ALVES.

QUE em 2015, após a eleição de EDUARDO CUNHA para presidente da CÂMARA, o mesmo exigiu da PRESIDENTE DILMA a nomeação de HENRIQUE EDUARDO ALVES para o MINISTERIO DO TURISMO.

Que nesse momento GEDDEL VIEIRA LIMA se aproximou deste grupo do PMDB, não ficando mais apenas restrito às operações da CEF.

Que deste momento até a metade de 2015, EDUARDO CUNHA era uma das pessoas com mais poder no pais.

QUE não tinha um relacionamento com JOSE YUNES, tendo apenas uma transação em 2014, envolvendo valores que a ODEBRETCH iria doar para MICHEL TEMER.

QUE dirigentes da ODEBRECHT utilizaram o doleiro ALVARO NOVIS para fazer com que os valores destinados a TEMER chegassem nas mãos de YUNES.

QUE assim, o COLABORADOR recebeu um telefonema de GEDDEL pedindo que o COLABORADOR retirasse uma remessa de um milhão de reais.

Que GEDDEL informou que precisava que os valores fossem enviados para Salvador.

QUE GEDDEL lhe informou que o dinheiro que iria retirar com JOSE YUNES era referente a uma doação via CAIXA 2, da Odebrecht acertada juntamente o ELISEU PADILHA e MICHEL TEMER.

QUE estes valores eram de MICHEL TEMER, o qual estava enviando uma parte do dinheiro arrecadado para GEDDEL.

QUE o COLABORADOR concordou em fazer a retirado, tendo GEDDEL informado o telefone do YUNES para o contato.

QUE o COLABORADOR ligou para o YUNES e combinaram a retirada no escritório de YUNES em uma casa de muro de vidro no Itaim em São Paulo.

Que foi em seu carro junto com um segurança até o escritório, tendo sido recebido por YUNES, em uma sala onde havia o documento de Diplomação de YUNES como Deputado Federal e um Diploma de Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo.

QUE após conversaram e trocaram cartões, a secretária e o motorista de JOSE YUNES entregaram um caixa contendo um milhão de reais.

QUE nunca fez entregas de valores a YUNES.

Que o COLABORADOR retornou com os valores até o seu escritório e pediu para que um funcionário fosse até a Bahia fazer a entrega para GEDDEL.

O dinheiro foi entregue em Salvador por um funcionário de logística de transporte de valores do doleiro TONY, o qual retirou os valores em São Paulo e no dia seguinte fez a entrega em Salvador na sede do PMDB da Bahia.

QUE TEMER e GEDDEL são amigos muito antes do presidente MICHEL TEMER assumir a PRESIDENCIA. QUE GEDDEL tinha grandes expectativas que iria ser nomeado ministro.

QUE GEDDEL foi líder do PMDB na câmara por vários anos, inclusive na época em que MICHEL TEMER foi presidente da casa, tendo uma extensa relação de convivência e amizade dentro do PMDB.

QUE tem conhecimento que além de YUNES, WAGNER ROSSI e MARCELO AZEREDO eram grandes operadores de MICHEL TEMER.

Ainda que TEMER tem uma relação muito próxima com a empresa CONSTRUBASE, de VANDERLEI NATALE, podendo citar como exemplo um fato ocorrido em 2003/4, época em que EDUARDO CUNHA tinha o controle político da CEDAE, no Rio de Janeiro, e a CONSTRUBASE tinha obras com a CEDAE de que não tinha recebido.

QUE MICHEL TEMER solicitou para CUNHA que recebesse o presidente da CONSTRUBASE, WANDERLEI, para que CUNHA conseguisse que a CEDAE quitasse a dívida com a CONSTRUBASE.

Que não participou da reunião sobre a CEDAE, tendo CUNHA lhe relatado o fato.

Ainda que TEMER tem grande influência no porto de Santos, sendo que tem negócios com a empresa RODRIMAR, por isso teve grande envolvimento com a Medida Provisória dos Portos, de n° 595, a qual teve as duas sessões mais longas da Câmara Federal, em 2013.

QUE essa MP envolvia interesse de grandes grupos, pois seu conteúdo além de validar os contratos, prorrogação os contratos com aqueles preços e obrigava os portos a seguirem determinações dessa MP.

QUE essa referida MEDIDA PROVISORIA, foi feita para beneficiar os grupos já instalados nos Portos, tendo EDUARDO CUNHA como o articulador e o responsável pela arrecadação frente a algumas empresas tinham interesse na redação dessa MP.

QUE HENRIQUE EDUARDO ALVES pautou e conduziu a votação, tendo TEMER diretamente influenciado a MP, com o intuito de defender os interesses dos grupos ligados.

QUE CUNHA narrava os pleitos e intervenções de MICHEL TEMER no andamento dessa MP.

QUE após a provação da MP acredita que tenham recebido uma comissão pela aprovação da mesma as seguintes pessoas dentre outras: TEMER, CUNHA, HENRIQUE ALVES (que era presidente da câmara a época), o MINISTRO DOS TRANSPORTES, tendo conhecimento de repasses por GONÇALO TORREALBA proprietário do Grupo Libra.

Que desconhece como foi operacionalizado o pagamento de propina a EDUARDO CUNHA e HENRIQUE ALVES geralmente eram feitos em espécie, tem conhecimento desse fato por relatos do DEPUTADO EDUARDO CUNHA, narrando que tinha atendido aos pleitos do GRUPO LIBRA e SANTOS BRASIL.

Que dentre os grandes investidores interessados, estavam o GRUPO SANTOS BRASIL, o GRUPO LIBRA, ligado ao EDUARDO CUNHA.

QUE a SANTOS BRASIL contribuiu muito para o PMDB. Ainda a ELDORADO e a RODRIMAR tinham interesse em ter um terminal no Porto de Santos.

QUE TEMER tem um histórico de operar no porto de Santos, tendo influência de indicar o presidente e outros cargos.

QUE MARCELO AZEREDO foi indicado ao posto que ocupou em empresa ligada ao PORTO DE SANTOS por TEMER.

QUE MICHEL TEMER operou no Ministério da Agricultura em duas ou três épocas diferentes, tendo conhecimento que se beneficiou na gestão de WAGNER ROSSI.

A indicação de WAGNER ROSSI para o MINISTERIO DA AGRICULTURA foi de MICHEL TEMER.

QUE WAGNER ROSSI era amigo pessoal DO PRESIDENTE MICHEL TEMER e já havia ocupado cargos em órgãos ligados ao PORTO DE SANTOS por indicação de Temer.

QUE WAGNER tinha negócios junto com JBS no qual MICHEL TEMER foi beneficiado.

QUE esses negócios com o Ministério da Agricultura envolviam facilitação nas inspeções, na obtenção de licenças para exportação, autorização para plantas exportarem, a não fiscalização da JBS e maior rigidez nas inspeções em outros frigoríficos.

QUE JOESLEY sempre lhe falava que WAGNER ROSSI estava à frente do Ministério, mas que se reportava ao TEMER.

QUE após um tempo saiu o indicado de TEMER e surgiu a oportunidade de mudar o MINISTRO, para se alinhar aos interesses de JOESLEY.

QUE assim CUNHA pediu que o COLABORADOR perguntasse a JOESLEY se ele tinha interesse, já que já tinham outros negócios da CAIXA, e que CUNHA somente iria indicar alguém para o cargo se JOESLEY tivesse interesse, para não “ocupar esse espaço no governo se não interessasse a JOESLEY”.

QUE o COLABORADOR foi até JOESLEY e falou “olha, eu tenho chance de indicar o Ministro da Agricultura. Você tem interesse?”. JOESLEY respondeu que tinha interesse e indagou quem seria.

QUE o COLABORADOR lhe informou que seria ANTÔNIO ANDRADE -Deputado Federal de Minas Gerais, hoje vice-governador de Minas.

QUE não o conhecia à época, mas CUNHA informou que iria indicar um deputado da bancada de Minas Gerais que obedecesse a CUNHA.

QUE quem bancou a indicação de ANTONIO ANDRADE foi EDUARDO CUNHA e a bancada de Minas Gerais.

QUE após a indicação do MINISTRO, JOESLEY começou a fazer pedidos impossíveis o que gerou atrito com CUNHA.

QUE não ficaram acertados valores, pois iriam valorar cada pleito atendido.

QUE JOESLEY tentou ”atravessar”, o COLABORADOR e CUNHA através de contatos diretos com o MINISTRO.

QUE CUNHA reclamou para o COLABORADOR que JOESLEY tentou contato direto com o MINISTRO, o qual não o recebeu.

QUE o COLABORADOR passou uma mensagem para JOESLEY chamando-o de “moleque” já em janeiro de 2014.

QUE o MINISTRO ANTONIO ANDRADE avisou CUNHA um dos compromissos agendados com JOESLEY, e CUNHA foi até o MINISTERIO.

QUE quando CUNHA entrou encontrou JOESLEY, o qual reclamou que o COLABORADOR havia sido muito áspero com ele, tendo CUNHA respondido que tinha sido a seu mando, pois aquilo não era o combinado e que JOESLEY estava dando uma ‘ missão que era impossível. Nós estamos aqui para trabalhar em conjunto”.

QUE assim JOESLEY viu que não iria conseguir acesso com o MINISTRO sem a ajuda de CUNHA.

QUE os benefícios que a JBS obteve junto ao MINISTERIO nas quais o COLABORADOR participou da aprovação foram a exportação de despojo, que é um pedaço do gado que não é utilizado no Brasil, mas que na China e em alguns países asiáticos eles comem.

Operação que foi aprovada e uma outra operação foi a proibição do uso de uma substancia que se chama ivermectina, pois quando aplicada ao gado causa problemas em um teste que é feito na carne que é exportada, a qual assim é rejeita e causa um prejuízo muito grande para o frigorífico.

QUE esta operação precisou da ajuda do ALOÍSIO MERCADANTE, que na época era o Ministro da Casa Civil, quem solicitou essa ajuda foi JOESLEY.

QUE ANTÔNIO ANDRADE cuidou do trâmite dentro do MA, mas ele sozinho não conseguiu. QUE dentro do Ministério da Agricultura, tinha a indicação por CUNHA de um funcionário que se chamava RODRIGO FIGUEIREDO, que era quem fazia interface, pois o Ministro não tinha tempo.

QUE nessas duas operações foram 7 milhões de reais de da propina foi creditado na conta interna do COLABORADOR na JBS.

Que desses valores, R$3.000.000,00 foram repassados para ANTONIO ANDRADE e R$ 1.500.000,00 para EDUARDO CUNHA, sendo que TEMER E HENRIQUE ALVES receberam parte dessa propina, que essa distribuição foi que mantinha a força política de CUNHA.

QUE a propina foi paga pela JBS ao COLABORADOR em conta interna, já a parte referente ao MINISTRO ANTONIO ANDRADE foi entregue ao operador dele MATEUS MOURA, e a parte de EDUARDO CUNHA foi paga a pessoa de sua confiança chamada ALTAIR .

QUE essas medidas que beneficiaram o Grupo JBS no âmbito do MINISTÉRIO DA AGRICULTURA são:

— Oficio Circular número 2, datado de 5 de Fevereiro de 2014, o qual revoga a circular número 279, de 2004. Esse oficio proíbe os Entrepostos de Carnes e Derivados (ECD) de exportarem despojos de boi, autorizando somente os frigoríficos habilitados a exportar. Esse ato gerou uma série de medidas Judiciais por de ECD associações contra o oficio.

— Proibição do uso, produção e importação de Ivermectina, datado de 30/05/2014.

Ainda, que o COLABORADOR Intermediou doações do GRUPO CONSTANTINO para a campanha de GABRIEL CHALLITTA, para beneficiar um pleito de MICHEL TEMER, pois EDUARDO CUNHA não tinha interesse em nada relacionado a prefeitura de São Paulo e nem tinha um relacionamento próximo com GABRIEL CHALITA.

QUE ainda houve uma entrega de R$ 500.000,00, a pedido de CUNHA para a campanha do PAULO SKAF ao governo de São Paulo, em um escritório na Avenida 9 de Julho em São Paulo, para DUDA MENDONÇA para atender o presidente TEMER.

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