quinta-feira, 20 de março de 2014

Contraponto 13.562 - " 'Choque de gestão' tucano gerou o racionamento de água em SP"

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20/03/2014

“Choque de gestão” tucano gerou o racionamento de água em SP

 

Do Palvras Diversas - 19/03/2014

 

A maior crise no abastecimento de água em São Paulo não é culpa do clima, mas da falta de planejamento e investimentos dos governos tucanos que governam o estado a 20 anos! Não faltou aviso e tempo disponível para se fazer algo a respeito.  Este é mais um fruto do choque de gestão tucano.

A maior crise da história no abastecimento de água em São Paulo não é culpa do clima, mas da falta de planejamento e investimentos dos governos tucanos que administram o estado a 20 anos! Não faltou aviso e tempo disponível para se fazer algo a respeito. Este é mais um fruto do choque de gestão tucano.


Ao final de seus oito anos de mandato, FHC entregou uma de suas “obras inesquecíveis”: o racionamento de energia elétrica que penalizou os brasileiros por longos oito meses entre 2001 e 2002.

Confira AQUI o que significava o racionamento para o dia a dia do Brasil!
O apagão tucano ampliou o desemprego, fez a renda do trabalhador despencar e aumentou a violência nas grandes cidades.

O povo não esquece.

Mas eis que, 13 anos depois, um outro governo do PSDB consegue a façanha de gerar um outro racionamento.  Geraldo Alckmin, ao final de 20 anos de mandatos ininterruptos de seu partido, dos quais o atual governador comandou o Palácio dos Bandeirantes por 10 anos, entregará outra obra que será lembrada por décadas, o caos no abastecimento de água.

O racionamento é inevitável, mas não teria ocorrido se os governos tucanos tivessem feito os investimentos necessários para ampliar e modernizar o sistema.

Relatórios técnicos foram elaborados e, um a um, sumariamente, ignorados pela cúpula do governo paulista ao longo destas duas décadas de poder.

Para o Promotor de Justiça do Meio Ambiente da capital, José Eduardo Ismael Lutti, houve desleixo do poder público com a gestão dos recursos hídricos, colocando em risco a população e gerando a maior crise de abastecimento de água da história de São Paulo, em evento na Fiesp o promotor desancou o governador:

“Temos o pior sistema de gestão de recursos hídricos que se pode imaginar…Político não serve para ser gestor onde o conhecimento técnico tem que imperar.
O governador não quer o racionamento? Quem é o governador pra dizer se quer ou não quer racionamento? É porque as eleições estão ai. Nosso sistema de abastecimento está no limite há no mínimo quatro anos, e o que foi feito para evitar o colapso?”
Deixar chegar na situação de hoje, só mesmo responsabilizando pessoalmente o gestor público. Os brasileiros precisam abraçar os valores ambientais. Tem que encher os tribunais de ação contra o estado pela péssima gestão”
O promotor é referência em matéria de legislação ambiental e defendeu a responsabilização pessoal do governador que “toma decisão equivocada dolosamente”.

Mas não é só a falta de água que assola o povo de São Paulo.

A violência, devido aos baixíssimos investimentos em segurança, são visíveis no estado mais rico do país. Ondas de arrastões em restaurantes e condomínios de luxo na capital, fortalecimento do crime organizado ilustram a falência da gestão pública estadual nesta matéria.

O caos nos transportes é resultado de um dos maiores casos de corrupção já registrados neste país.

O escândalo do Trensalão desviou recursos que podem ter ultrapassado R$1 bilhão, enquanto isso o sistema de transportes sobre trilhos passa por seus piores momentos.  Os paulistas se locomovem diariamente apertados, com atrasos frequentes e sujeitos a acidentes, cada vez mais constantes.
Estes são alguns dos frutos [podres] que os adeptos do choque de gestão costumam produzir para a sociedade.

Não restam dúvidas que a soma dos seguintes fatores, falta de investimentos + desleixo com a coisa pública + desvios de recursos financeiros, gere crise na administração pública.

Esta é a receita que tucanos e socialistas, que aliados em São Paulo e Brasil afora, em torno de Eduardo Campos e Aécio Neves, prescrevem como receita de um Brasil que pode mais.

Está na hora de mudar o disco, senhores.
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