quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Contraponto 12.237 - " Veja se eu entendi"


18/09/2013


Veja se eu entendi


Do DoLaDoDeLá - 18/09/2013


1. EUA escravos econômicos de seu ex-escravo e, hoje, maior parceiro, a China.

2. EUA sem apoio militar internacional para invadir a Síria, porque Wikileaks ridicularizaram seus exércitos, depois de mostrar como crianças a bordo de helicópteros de última geração bélico-militar brincam de videogame com civis no Oriente Médio.

3. EUA prendem Bradley Manning, o soldado que, no mais supremo gesto de bravura, acaba de assumir sua identidade feminina, como que para demonstrar que só uma alma de mulher seria capaz de levar adiante tão corajoso desejo de Justiça.

4. EUA estão apavorados, porque não conseguem por as mãos em Julian Assange, vivendo de favor numa embaixada de ex-país bananeiro no marco zero do mundo: Londres. Assenge, outro revolucionário, está inutilizado por ora e, por isso, eles passam a perseguir o vasos comunicantes do sistema de vazamentos, na peneira aberta no planeta inteiro chamada www.

5. EUA começam a rastrear um tal de Edward Snowden e descobrem que seu contato num jornal inglês mora agora no Brasil.

6. EUA, numa ação grotesca e mal planejada, prendem em Londres um brasileiro, namorado do jornalista inglês, contato de Edward Snowden.

7. EUA muito curiosos entram em nossos sistemas e passam a vigiar, e por que não?, a própria presidente da ex-República das Bananas.

8. EUA perseguem Edward Snowden que, em fuga alucinada (que é o que sente quem está sendo vigiado pela maior e mais cruel "democracia" do planeta), recebe asilo da ex-temida e não menos cruel União Soviética. Quantos mísseis eles ainda têm? Alguém na máfia russa sabe precisar?

9. EUA envergonhados diante de todo o planeta, depois do novo vazamento de Snowden que põe a nú toda a sórdida política praticada por Washington digo, em última instância, pelo Pentagono e pela indústria do óleo e seu sem-número de derivados. Na dúvida, meu caro, vai de óleo, é o que diria um dos falcões com status de conselheiro de Estado.

10. EUA tem que engolir a indicação do principal prêmio de Direitos Humanos do Parlamento Europeu a nada mais, nada menos, do que ele mesmo, Edward Snowden.

11. EUA recebem a notícia de que o Brasil não vai mais à cópola, digo, cúpula bilateral. Por trás da decisão de tal ex-subserviente vizinho está a notícia vazada por quem? Edward Snowden.

12. EUA sem China, sem Rússia, sem Brasil, sem América Latina, sem Europa, opa, fica quase sem ninguém.

13. EUA abrem as portas do mais importante "meeting" planetário: a Conferência da ONU em Washington para nada mais, nada menos, do que a furiosa Dilma Rousseff: mulher, ex-militante revolucionária, presa política, torturada nos porões da Ditadura Militar por agentes treinados pela CIA, cujo golpe financiado por quem mesmo? Por eles, os EUA. Alguém que vê-se logo nos olhos que tem sede de Justiça, quiçá, de vingança.

The dream is over! Para quem põe fé nos números, o 13 aí acima é o mesmo número daquele partido que tem uma estrela, como é mesmo o nome? Senhoras e senhores, não por acaso o ano em que estamos é 2013. Como diria o poeta: "tem que morrer para germinar."

18/09/2013


Veja se eu entendi


1. EUA escravos econômicos de seu ex-escravo e, hoje, maior parceiro, a China. 
2. EUA sem apoio militar internacional para invadir a Síria, porque Wikileaks ridicularizaram seus exércitos, 
depois de mostrar como crianças a bordo de helicópteros de última geração bélico-militar brincam de 
videogame com civis no Oriente Médio.
3. EUA prendem Bradley Manning, o soldado que, no mais supremo gesto de bravura, acaba de assumir sua identidade feminina, como que para demonstrar que só uma alma de mulher seria capaz de levar adiante tão corajoso desejo de Justiça. 
4. EUA estão apavorados, porque não conseguem por as mãos em Julian Assange, vivendo de favor numa 
embaixada de ex-país bananeiro no marco zero do mundo: Londres. Assenge, outro revolucionário, está 
inutilizado por ora e, por isso, eles passam a perseguir o vasos comunicantes do sistema de vazamentos, na 
peneira aberta no planeta inteiro chamada www.
5. EUA começam a rastrear um tal de Edward Snowden e descobrem que seu contato num jornal inglês mora agora no Brasil. 
6. EUA, numa ação grotesca e mal planejada, prendem em Londres um brasileiro, namorado do jornalista 
inglês, contato de Edward Snowden.
7. EUA muito curiosos entram em nossos sistemas e passam a vigiar, e por que não?, a própria presidente da ex-República das Bananas.
8. EUA perseguem Edward Snowden que, em fuga alucinada (que é o que sente quem está sendo vigiado pela maior e mais cruel "democracia" do planeta), recebe asilo da ex-temida e não menos cruel União Soviética. Quantos mísseis eles ainda têm? Alguém na máfia russa sabe precisar?
9. EUA envergonhados diante de todo o planeta, depois do novo vazamento de Snowden que põe a nú toda a sórdida política praticada por Washington digo, em última instância, pelo Pentagono e pela indústria do óleo e seu sem-número de derivados. Na dúvida, meu caro, vai de óleo, é o que diria um dos falcões com status de conselheiro de Estado.
10. EUA tem que engolir a indicação do principal prêmio de Direitos Humanos do Parlamento Europeu a nada mais, nada menos, do que ele mesmo, Edward Snowden.
11. EUA recebem a notícia de que o Brasil não vai mais à cópola, digo, cúpula bilateral. Por trás da decisão de tal ex-subserviente vizinho está a notícia vazada por quem? Edward Snowden.
12. EUA sem China, sem Rússia, sem Brasil, sem América Latina, sem Europa, opa, fica quase sem ninguém.
13. EUA abrem as portas do mais importante "meeting" planetário: a Conferência da ONU em Washington 
para nada mais, nada menos, do que a furiosa Dilma Rousseff: mulher, ex-militante revolucionária, presa 
política, torturada nos porões da Ditadura Militar por agentes treinados pela CIA, cujo golpe financiado por quem mesmo? Por eles, os EUA. Alguém que vê-se logo nos olhos que tem sede de Justiça, quiçá, de vingança.

The dream is over! Para quem põe fé nos números, o 13 aí acima é o mesmo número daquele partido que tem uma estrela, como é mesmo o nome? Senhoras e senhores, não por acaso o ano em que estamos é 2013. Como diria o poeta: "tem que morrer para germinar."
- See more at: http://maureliomello.blogspot.com.br/2013/09/veja-se-eu-entendi.html#sthash.WBhR60ew.dpuf
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18/09/2013


Veja se eu entendi


1. EUA escravos econômicos de seu ex-escravo e, hoje, maior parceiro, a China. 
2. EUA sem apoio militar internacional para invadir a Síria, porque Wikileaks ridicularizaram seus exércitos, 
depois de mostrar como crianças a bordo de helicópteros de última geração bélico-militar brincam de 
videogame com civis no Oriente Médio.
3. EUA prendem Bradley Manning, o soldado que, no mais supremo gesto de bravura, acaba de assumir sua identidade feminina, como que para demonstrar que só uma alma de mulher seria capaz de levar adiante tão corajoso desejo de Justiça. 
4. EUA estão apavorados, porque não conseguem por as mãos em Julian Assange, vivendo de favor numa 
embaixada de ex-país bananeiro no marco zero do mundo: Londres. Assenge, outro revolucionário, está 
inutilizado por ora e, por isso, eles passam a perseguir o vasos comunicantes do sistema de vazamentos, na 
peneira aberta no planeta inteiro chamada www.
5. EUA começam a rastrear um tal de Edward Snowden e descobrem que seu contato num jornal inglês mora agora no Brasil. 
6. EUA, numa ação grotesca e mal planejada, prendem em Londres um brasileiro, namorado do jornalista 
inglês, contato de Edward Snowden.
7. EUA muito curiosos entram em nossos sistemas e passam a vigiar, e por que não?, a própria presidente da ex-República das Bananas.
8. EUA perseguem Edward Snowden que, em fuga alucinada (que é o que sente quem está sendo vigiado pela maior e mais cruel "democracia" do planeta), recebe asilo da ex-temida e não menos cruel União Soviética. Quantos mísseis eles ainda têm? Alguém na máfia russa sabe precisar?
9. EUA envergonhados diante de todo o planeta, depois do novo vazamento de Snowden que põe a nú toda a sórdida política praticada por Washington digo, em última instância, pelo Pentagono e pela indústria do óleo e seu sem-número de derivados. Na dúvida, meu caro, vai de óleo, é o que diria um dos falcões com status de conselheiro de Estado.
10. EUA tem que engolir a indicação do principal prêmio de Direitos Humanos do Parlamento Europeu a nada mais, nada menos, do que ele mesmo, Edward Snowden.
11. EUA recebem a notícia de que o Brasil não vai mais à cópola, digo, cúpula bilateral. Por trás da decisão de tal ex-subserviente vizinho está a notícia vazada por quem? Edward Snowden.
12. EUA sem China, sem Rússia, sem Brasil, sem América Latina, sem Europa, opa, fica quase sem ninguém.
13. EUA abrem as portas do mais importante "meeting" planetário: a Conferência da ONU em Washington 
para nada mais, nada menos, do que a furiosa Dilma Rousseff: mulher, ex-militante revolucionária, presa 
política, torturada nos porões da Ditadura Militar por agentes treinados pela CIA, cujo golpe financiado por quem mesmo? Por eles, os EUA. Alguém que vê-se logo nos olhos que tem sede de Justiça, quiçá, de vingança.

The dream is over! Para quem põe fé nos números, o 13 aí acima é o mesmo número daquele partido que tem uma estrela, como é mesmo o nome? Senhoras e senhores, não por acaso o ano em que estamos é 2013. Como diria o poeta: "tem que morrer para germinar."
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1. EUA escravos econômicos de seu ex-escravo e, hoje, maior parceiro, a China. 
2. EUA sem apoio militar internacional para invadir a Síria, porque Wikileaks ridicularizaram seus exércitos, 
depois de mostrar como crianças a bordo de helicópteros de última geração bélico-militar brincam de 
videogame com civis no Oriente Médio.
3. EUA prendem Bradley Manning, o soldado que, no mais supremo gesto de bravura, acaba de assumir sua identidade feminina, como que para demonstrar que só uma alma de mulher seria capaz de levar adiante tão corajoso desejo de Justiça. 
4. EUA estão apavorados, porque não conseguem por as mãos em Julian Assange, vivendo de favor numa 
embaixada de ex-país bananeiro no marco zero do mundo: Londres. Assenge, outro revolucionário, está 
inutilizado por ora e, por isso, eles passam a perseguir o vasos comunicantes do sistema de vazamentos, na 
peneira aberta no planeta inteiro chamada www.
5. EUA começam a rastrear um tal de Edward Snowden e descobrem que seu contato num jornal inglês mora agora no Brasil. 
6. EUA, numa ação grotesca e mal planejada, prendem em Londres um brasileiro, namorado do jornalista 
inglês, contato de Edward Snowden.
7. EUA muito curiosos entram em nossos sistemas e passam a vigiar, e por que não?, a própria presidente da ex-República das Bananas.
8. EUA perseguem Edward Snowden que, em fuga alucinada (que é o que sente quem está sendo vigiado pela maior e mais cruel "democracia" do planeta), recebe asilo da ex-temida e não menos cruel União Soviética. Quantos mísseis eles ainda têm? Alguém na máfia russa sabe precisar?
9. EUA envergonhados diante de todo o planeta, depois do novo vazamento de Snowden que põe a nú toda a sórdida política praticada por Washington digo, em última instância, pelo Pentagono e pela indústria do óleo e seu sem-número de derivados. Na dúvida, meu caro, vai de óleo, é o que diria um dos falcões com status de conselheiro de Estado.
10. EUA tem que engolir a indicação do principal prêmio de Direitos Humanos do Parlamento Europeu a nada mais, nada menos, do que ele mesmo, Edward Snowden.
11. EUA recebem a notícia de que o Brasil não vai mais à cópola, digo, cúpula bilateral. Por trás da decisão de tal ex-subserviente vizinho está a notícia vazada por quem? Edward Snowden.
12. EUA sem China, sem Rússia, sem Brasil, sem América Latina, sem Europa, opa, fica quase sem ninguém.
13. EUA abrem as portas do mais importante "meeting" planetário: a Conferência da ONU em Washington 
para nada mais, nada menos, do que a furiosa Dilma Rousseff: mulher, ex-militante revolucionária, presa 
política, torturada nos porões da Ditadura Militar por agentes treinados pela CIA, cujo golpe financiado por quem mesmo? Por eles, os EUA. Alguém que vê-se logo nos olhos que tem sede de Justiça, quiçá, de vingança.

The dream is over! Para quem põe fé nos números, o 13 aí acima é o mesmo número daquele partido que tem uma estrela, como é mesmo o nome? Senhoras e senhores, não por acaso o ano em que estamos é 2013. Como diria o poeta: "tem que morrer para germinar."
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1. EUA escravos econômicos de seu ex-escravo e, hoje, maior parceiro, a China. 
2. EUA sem apoio militar internacional para invadir a Síria, porque Wikileaks ridicularizaram seus exércitos, 
depois de mostrar como crianças a bordo de helicópteros de última geração bélico-militar brincam de 
videogame com civis no Oriente Médio.
3. EUA prendem Bradley Manning, o soldado que, no mais supremo gesto de bravura, acaba de assumir sua identidade feminina, como que para demonstrar que só uma alma de mulher seria capaz de levar adiante tão corajoso desejo de Justiça. 
4. EUA estão apavorados, porque não conseguem por as mãos em Julian Assange, vivendo de favor numa 
embaixada de ex-país bananeiro no marco zero do mundo: Londres. Assenge, outro revolucionário, está 
inutilizado por ora e, por isso, eles passam a perseguir o vasos comunicantes do sistema de vazamentos, na 
peneira aberta no planeta inteiro chamada www.
5. EUA começam a rastrear um tal de Edward Snowden e descobrem que seu contato num jornal inglês mora agora no Brasil. 
6. EUA, numa ação grotesca e mal planejada, prendem em Londres um brasileiro, namorado do jornalista 
inglês, contato de Edward Snowden.
7. EUA muito curiosos entram em nossos sistemas e passam a vigiar, e por que não?, a própria presidente da ex-República das Bananas.
8. EUA perseguem Edward Snowden que, em fuga alucinada (que é o que sente quem está sendo vigiado pela maior e mais cruel "democracia" do planeta), recebe asilo da ex-temida e não menos cruel União Soviética. Quantos mísseis eles ainda têm? Alguém na máfia russa sabe precisar?
9. EUA envergonhados diante de todo o planeta, depois do novo vazamento de Snowden que põe a nú toda a sórdida política praticada por Washington digo, em última instância, pelo Pentagono e pela indústria do óleo e seu sem-número de derivados. Na dúvida, meu caro, vai de óleo, é o que diria um dos falcões com status de conselheiro de Estado.
10. EUA tem que engolir a indicação do principal prêmio de Direitos Humanos do Parlamento Europeu a nada mais, nada menos, do que ele mesmo, Edward Snowden.
11. EUA recebem a notícia de que o Brasil não vai mais à cópola, digo, cúpula bilateral. Por trás da decisão de tal ex-subserviente vizinho está a notícia vazada por quem? Edward Snowden.
12. EUA sem China, sem Rússia, sem Brasil, sem América Latina, sem Europa, opa, fica quase sem ninguém.
13. EUA abrem as portas do mais importante "meeting" planetário: a Conferência da ONU em Washington 
para nada mais, nada menos, do que a furiosa Dilma Rousseff: mulher, ex-militante revolucionária, presa 
política, torturada nos porões da Ditadura Militar por agentes treinados pela CIA, cujo golpe financiado por quem mesmo? Por eles, os EUA. Alguém que vê-se logo nos olhos que tem sede de Justiça, quiçá, de vingança.

The dream is over! Para quem põe fé nos números, o 13 aí acima é o mesmo número daquele partido que tem uma estrela, como é mesmo o nome? Senhoras e senhores, não por acaso o ano em que estamos é 2013. Como diria o poeta: "tem que morrer para germinar."
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